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Textos

Despedida

  “A vida é como uma festa. Por melhor que ela esteja, chega uma hora que bate um cansaço e tudo que se quer é voltar para casa e descansar.” Um dia, alguns anos atrás, numa conversa informal, meu pai se saiu com essa frase. Naquela altura, o que me marcou foi saber que ele comparava a vida a uma festa, e fiquei feliz. Se ele tinha saúde, uma linda

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Minha filha vai se casar…

… com alguém que eu não conheço, mas de quem já gosto. Escolheu seu príncipe e está feliz. Fui apresentada a ele, e ele a mim, por zoom. Tempos modernos, esses! Têm minha bênção – a minha e a do Universo que, segundo minha espiritualizada filha, se nos deixarmos levar, nos mostra o caminho da felicidade. Não resistir é um aprendizado. Tenho praticado, mas é difícil. A gente sempre acha

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Somos ritmo e samba, e fé

(Um texto em versos, sem muito ritmo, mas muita fé) O que faz desse povo brasileiro um autodidata na arte de sambar? De onde vem esse jeito matreiro que a gente reconhece só de olhar? Terá sido a ginga adquirida na viagem daquele que, por mar, nos veio colonizar? Ou será a herança do molejo do escravo que aqui veio sofrer e suar?             Não se sabe a origem da

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A Autora

Meu nome é Eunice.
Eunice Antunes Maciel.

Comecei a escrever em 2009, quando publiquei meu primeiro livro, incentivada – quase obrigada – pelas minhas filhas. “Mãe, você teeemmm que publicar! É o melhor livro que eu já li! Juuuroooo!!!”

Amor filial à parte, pedi outras opiniões menos suspeitas, e a ideia foi ganhando força, assim como a vontade de escrever, e nasceu o “Perigo na Ilha”.

Escrevi outro livro, “Perdidos na mina”, publicado dois anos depois, e mais outro, o “Um ano difícil”. Me aventurei com o “Cuidado! Onça!!” publicando pela primeira vez um livro apenas virtual, que depois virou livro físico também. Dez anos depois, em 2019, surge “O Mistério da Ilha Grande, edição revista e melhorada do meu primeiro livro e, encerrando (por enquanto!) a coleção dedicada aos jovens, publiquei “6 meses passam rápido”.

Em 2021 tive o orgulho e a alegria de apresentar meu primeiro romance para o público adulto, “Tombos”, e no início de 2023, a coletânea “Um conto por dia”.

Em 2025 surge o Vamos conversar? – o poder do diálogo para resolver conflitos, um livro de contos ambientados em salas de mediação, que permite ao leitor, como um “voyeur”, observar o trabalho do mediador auxiliando as partes a construir um acordo que satisfaça a todos os envolvidos.

Que venham novos livros, muitos “posts” e, mais importante ainda, muitos, muitos leitores!

Livros para Adultos

Vamos conversar?

Resolver conflitos pode parecer uma batalha, mas e se, em vez de guerra, buscássemos o entendimento?

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Tombos

“Tombos” fala de filhos, maridos, ex-maridos, pais e família, passeando pelo mundo dos afetos e conflitos…

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Um conto por dia

Histórias que chegam como pétalas trazidas pelo vento, que nos tocam e distraem o pensamento…

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Livro Digital

Livros Infantojuvenis

Cuidado! Onça!!​

Quatro melhores amigos, são convidados por Cacá para passar uns dias em Campos do Jordão, na casa de sua avó.

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Um Ano Difícil​

Aninha, acostumada a ser a queridinha em sala de aula, tem que lidar com a chegada da Cacá, a nova aluna…

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Perdidos na Mina​

Aninha, Pedro, Chico e Luisa vão passar férias numa antiga fazenda em Minas Gerais, do tempo do Brasil colônia.

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O mistério da Ilha Grande

Luisa é convidada por Aninha para passar o feriado em sua casa de praia. No mesmo condomínio estão Pedro e Chico

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6 meses passam rápido

Aninha se vê num turbilhão de emoções quando Pedro conta para ela que vai passar seis meses fora do Brasil, em um intercâmbio.

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Na mídia

Contos

Uma vida inteira

Conheço um casal de idade. Superficialmente – são avós de uma amiga querida. Sempre achei bonito vê-los juntos, se completando, como queijo e goiabada, sempre lado a lado. Ele, com noventa e dois anos, e ela chegando aos noventa, ambos lúcidos e relativamente independentes, apesar da idade – coisa dos tempos modernos de tantos cuidados, informação e prevenção das doenças. Assim, fiquei surpresa quando soube que, de um tempo para

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Primeiro dia de viagem

A esteira seguia rodando e nada da minha mala aparecer. Viajo muito e já aconteceu da minha bagagem ser das últimas a chegar, mas nunca a última. Muito menos de todos os meus companheiros de voo já terem deixado o aeroporto e a esteira parar sem que minha bagagem tivesse aparecido. “Droga de conexão”, pensei, mais chateada do que preocupada. No dia seguinte teria que voltar ao aeroporto antes de

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Vidas Passadas

– E aí, você tá namorando?         Não, Clara não estava namorando. Tinha acabado de se separar – um ano já!? – e não tinha vontade de sair com ninguém.         – Ótimo! Então meu irmão vai te ligar. Ele está solteiro, e quero que vocês se conheçam.         Clara riu. Gostava da praticidade da amiga e sentia falta do tempo em que se viam seguidamente. Fazia muitos meses que

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Contato

Me escrevam sobre o que acharam dos meus livros, dos meus posts, das fotos… quero sua opinião! Quero saber de vocês!

eunice.amaciel@hotmail.com

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Vamos conversar?

Resolver conflitos pode parecer uma batalha, mas e se, em vez de guerra, buscássemos o entendimento?

Neste livro, Eunice Maciel nos convida a repensar nossa forma de lidar com desentendimentos por meio da mediação. Unindo seu conhecimento de mediadora à sua imaginação de escritora, ela nos trás casos fictícios que permitem ao leitor observar, como “voyeur”, este procedimento que é confidencial, e acompanhar o trabalho do mediador de auxiliar as partes a construirem seu próprio acordo.

Durante os procedimentos ressurgem dores, dúvidas, raiva, medos e todo tipo de sentimentos, desnudando os personagens e convidando o leitor à reflexão sobre as atitudes e os mal-entendidos que nos colocam em lados opostos de pessoas que já foram, um dia, tão importantes para nós.

Como tudo começou

Descobri algo que gosto de fazer quase tanto quanto escrever: mediar. É interessante mergulhar nas histórias das pessoas, observar como reagem aos problemas, perceber que algumas ficam paralisadas, outras partem para o ataque, muitas revidam, outras fogem, e há aquelas que nem percebem que o problema existe.
Atuando como mediadora que sou, posso ajudar essas pessoas a construírem um acordo que coloca um ponto final no conflito, tira um peso de seus ombros e uma chateação de suas vidas. Quem vive ou já teve que enfrentar um litígio sabe bem do que estou falando. Mas, infelizmente, muitas pessoas desconhecem a mediação, ou se esquecem de recorrer a ela quando enfrentam um problema, e acabam ajuizando uma ação no judiciário tradicional.
O objetivo desse livro é distrair o leitor, que vai se identificar com os personagens – afinal, quem nunca viveu um conflito? – e, de quebra, apresentar a ele o procedimento poderoso da mediação de conflitos, ao permitir que assista ao desenrolar das reuniões.

Tombos

Com cinco títulos publicados destinados ao jovem leitor, Eunice apresenta seu primeiro romance adulto.

“Tombos” fala de filhos, maridos, ex-maridos, pais e família, passeando pelo mundo dos afetos, conflitos e rearranjos familiares. Aborda assuntos tais como abandono, homossexualismo, depressão, incomunicabilidade e arranjos pós-separação, sempre de forma leve. Conta histórias de gente comum, dois homens e duas mulheres, que têm suas vidas inteiramente modificadas a partir de crises pessoais – os tais tombos que a vida dá. Através do texto, a autora busca deixar a lição otimista de que um “final feliz” depende muito mais de cada um de nós do que podemos imaginar e que somos os grandes responsáveis pela condução da nossa própria vida.

Como tudo começou

A vida nos trás surpresas – algumas boas, alguns sustos, as vezes um “sacode” para mostrar uma correção de rumo necessária, ou um tombo monumental. Foi vivendo minha própria vida de boas surpresas, alegrias, sacodes e um belo tombo, e depois, como mediadora, lidando com pessoas em conflito, que cheguei à conclusão de que sustos, perdas e tombos fazem parte da vida e, dependendo da forma como os encaramos, eles nos dão força, nos ensinam, e nos fazem crescer.

Um conto por dia

Acredito firmemente que o hábito da leitura pode ser adquirido e exercitado, e ler um conto por dia, todo dia, é um bom começo. Assim, decidi disponibilizar na Amazon e no Wattpad, pelo preço mínimo permitido, esses contos sobre assuntos diversos, cotidianos, alguns leves e engraçados, outros mais reflexivos: a menina que ganha um cachorro que irá mudar sua vida; o homem que tem oito filhos e é só; velhas amigas que fazem um pacto macabro; a paixão pela mulher errada; uma viagem de trem e outras na ponte aérea; uma letra para ser musicada… e por aí vai! Um conto por dia, todo dia. Histórias que chegam como pétalas trazidas pelo vento, que nos tocam e distraem o pensamento.

Como tudo começou

Todo fim de ano é a mesma correria e eu chego ao Natal tão feliz quanto exausta. No fim de 2022, como presente aos meus leitores, decidi postar um conto por dia durante todo o mês de dezembro, até o Natal – dias úteis, claro, que nos fins de semana até o Papai Noel descansa. Foram dezoito textos sobre assuntos variados que se transformaram na coletânea “Um conto por dia”, um presente que chega até vocês no momento em que clicarem no link.

Cuidado! Onça!!​

Quatro melhores amigos são convidados por Cacá para passar uns dias em Campos do Jordão, na casa da sua avó. O que a turma não sabe é que Campos fica dentro de uma enorme área de proteção ambiental, e em meio a tanta mata preservada encontram-se animais de várias espécies, inclusive onças! Não acreditam quando ouvem que uma onça foi vista nas redondezas. Acham engraçado quando são alertados para não se afastarem de casa. Mas aos poucos vão percebendo que o perigo é real e acabam, sem querer, envolvidos numa cadeia de perseguições: caçadores atrás da onça, policiais atrás dos caçadores, guardas florestais atrás da onça e dos caçadores, enquanto tentam desesperadamente chegar em casa, perdidos no mato, com uma fera acuada que, pressentindo o perigo, irá atacar quem encontrar pela frente!

Como tudo começou:

Fui convidada para um feriado na casa de amigos em Campos do Jordão. Chegamos cansados, já escuro, e tudo que eu queria era sair do carro para espichar as pernas e conhecer o local. Depois dos “boa noite” de praxe, ouvi da caseira a frase que me pareceu absurda:

– Cuidado com a onça!

– ????

A casa fica num lugar afastado da cidade, mas não dei importancia ao aviso. Mais tarde, naquela noite, fiquei sabendo que Campos fica numa área de preservação e que é possivel – ainda que pouco provável – dar de cara com uma onça se formos para o meio do mato. Fiquei sabendo também que, dias antes de chegarmos, um cavalo fora encontrado morto e desfigurado, e por perto havia pegadas de um felino de grande porte. Checando na internet, li uma reportagem, com imagens e tudo mais, de uma onça flagrada por uma câmera de transito andando de madrugada em pleno centro de Campos do Jordão.

Já com as informações e a preocupação na cabeça, andando por uma trilha ao entardecer, com pouca luz e muitas sombras, ouvi um barulho ao meu lado, como se fosse um bicho, e desatei a correr.

O susto foi grande e daí surgiu a história!!

Um Ano Difícil

Aninha, acostumada a ser a queridinha em sala de aula, tem que lidar com a chegada da Cacá, a nova aluna, linda e estilosa, que rouba as atenções da turma.  A forma como Aninha passa a se comportar faz com que ela vá aos poucos perdendo seus amigos, sua autoestima e até seu namorado. Um acontecimento inesperado faz com que ela caia em si e veja que o problema não está nos outros, mas nela mesma, e que terá que agir imediatamente se quiser reverter a situação.

Como tudo começou
Tive uma amiga na escola que mudou seu jeito de ser de uma hora para outra. Sempre de alto astral e animada passou a reclamar de tudo e de todos. Fazia as coisas erradas para chamar atenção, e nem os amigos mais próximos aguentavam o seu mau humor. Até que soubemos que ela estava com um baita problema e, ao invés de dividi-lo com suas melhores amigas, resolveu implicar com todo mundo. Lembrei da minha colega de colégio e escrevi a história da Aninha sofrendo por ciúmes da Caca e fazendo tudo errado para chamar atenção.

Perdidos na Mina

Aninha, Pedro, Chico e Luisa vão passar férias numa antiga fazenda em Minas Gerais, do tempo do Brasil colônia. Lá viveram escravos que, sob as ordens de feitores, cavavam a terra em busca de ouro. Explorando uma velha mina vizinha à fazenda os jovens descobrem por acaso uma gruta escondida. Será uma outra mina? Resolvem entrar na gruta sem saber que ela possui um segredo… E o que era para ser uma brincadeira transforma-se numa aventura perigosa…

Acompanhe esses quatro amigos enquanto tentam, a todo custo, encontrar o caminho de volta!

Como tudo começou:

Fui com minha familia conhecer Tiradentes, Ouro Preto e Mariana, cidades do tempo do Brasil- colônia. Saímos do Rio de carro para uma viagem de uma semana e tudo me encantou nesse pedaço do país tão cheio de história. Já sabia que veria lindas igrejas cobertas de ouro, belas obras de arte e que andaria pelas ruas de pedras por onde antigamente circularam carroças, cavalos e escravos. Minha grande surpresa foi visitar as antigas minas de ouro escavadas pelos escravos, de onde saiu o ouro que enfeita as igrejas que visitei e mais outro tanto que foi mandado pela colônia para Portugal. Uma das minas me impressionou mais que as outras.

Descemos num carrinho sobre trilhos que nos levou pelo seu interior até um lago subterrâneo de águas geladas que deixavam o ar frio à nossa volta. Fiquei pensando em como seria horrível entrar lá sozinha e, quem sabe, me perder… Cenário perfeito para mais uma aventura de Aninha e sua turma!!

O mistério da Ilha Grande

Luisa é convidada por Aninha para passar o feriado em sua casa de praia. No mesmo condominio estão Pedro e Chico, por quem Aninha nutre a maior implicância. Os quatro jovens saem de lancha para um passeio à Ilha Grande, na baía de Angra dos Reis. O que seria um passeio de um dia, transforma-se numa grande aventura quando o tempo muda e o grupo fica impedido de voltar para o continente. Os jovens tem que deixar suas divergências de lado e unir forças para tentar salvar o pai de Aninha, o único adulto do grupo que foi capturado por bandidos. Precisam ainda aceitar a ajuda de um habitante da ilha, um velho hermitão “mais bicho do que gente” possuidor de um segredo terrível…

Como tudo começou:

Meus pais tinham casa num condominio de Angra dos Reis, bem em frente à Ilha Grande. Tive a sorte de conhecer bem um dos lugares mais lindos desse nosso Brasil. O passeio que eu mais gostava de fazer era ir de barco à Palmas, uma enseada abrigada da ilha e, de lá, seguir à pé por uma trilha até a praia de Lopes Mendes, do lado de fora da ilha. Quando o mar estava tranquilo, dava para chegar a Lopes Mendes por mar aberto, o que por sí só era uma grande aventura. Sempre me perguntava: “E se o tempo mudar, vai dar para voltar pra casa?” Bem, foi exatamente o que aconteceu no livro. O tempo virou, o mar cresceu e Aninha e sua turma tiveram que pernoitar na ilha. Sem contar que nesta mesma noite bandidos estavam por lá!

6 meses passam rápido

Aninha se vê num turbilhão de emoções quando Pedro conta para ela que vai passar seis meses fora do Brasil, num intercâmbio nos Estados Unidos. Ela sofre, passa a se considerar a menina mais infeliz da escola e não aceita que lhe digam que “seis meses passam rápido”. Até descobrir que, dependendo de como ela decide viver cada dia, seis meses podem passar até rápido demais…

Como tudo começou
Quando a gente está apaixonada, ou acha que está, não quer desgrudar nem um segundinho do namorado. Aconteceu comigo e eu chorava baldes de lágrimas quando tinha que viajar ou depois de cada briga. Foi lembrando dessa época e do tanto que sofri à toa que escrevi o livro.