O que têm em comum uma jovem do mercado financeiro, profunda conhecedora de psicologia e uma enfermeira que domina o processo organizacional?
O que têm em comum um militar meteorologista cujo conhecimento técnico o aproximou de Deus e um inventor nato que dirige um taxi-dog, casado com uma advogada que trabalha no Ministério Público?
O que têm em comum uma gaúcha que veio trabalhar no Rio e se esforça para adaptar-se à cidade, e uma carioca que foi para São Paulo e se encaixou com facilidade?
O que têm em comum uma mãe confiante na abundância do universo e uma funcionária de multinacional que co-criou trabalhar de sua casa em Búzios?
O que têm em comum uma atleta que se dedica a crianças com câncer e sofreu dois traumatismos cranianos num intervalo de poucos meses, e alguém que chegou ao mundo quântico levada pela filha apaixonada pelo assunto?
Respondo:
Todos têm em comum uma curiosidade – quase uma necessidade – de entender e sentir o que está por trás da vida nossa de cada dia.
Têm a consciência de que, ao se questionar, enveredaram por um caminho sem volta de buscar uma explicação. E, nesta busca, sem se conhecerem uns aos outros, chegaram até minha filha Roberta para um fim de semana de imersão em co-criação, meditação, campo quântico e outras formas de acessar conhecimento e obter bem-estar e paz interior. Me incluo nesse grupo.
Não faltam indícios de que existe uma energia maior que nos une, ou repele. Nos empurra, ou nos freia. Nos abre portas ou nos atrasa.
Cabe a nós enxergar isto e buscar entender como acontece. Existem explicações.
Podemos e devemos acreditar que o Universo conspira a nosso favor e aceitar essa bondade infinita. Perceber que somos parte de um todo e sentir isto. Nos conectar ao todo e a cada um. Usar o que nos é dado pelo Universo e está à nossa disposição. Usar o que nos é dado e está à nossa disposição… ou nos fecharmos em nós mesmos e responsabilizarmos os outros, o azar, o acaso, por tudo que nos acontece.
Optei por buscar entender e conheci pessoas com esse mesmo objetivo. Pessoas que moram, trabalham e frequentam lugares diferentes dos que eu costumo frequentar. Mais novas do que eu. Com quem eu dificilmente esbarraria. Aparentemente com tão pouco em comum, uns com os outros, e comigo.
Mas… temos, sim, muito em comum. Temos a mesma curiosidade, quase necessidade, de entender. A mesma bondade no coração e a vontade de se doar e de fazer deste mundo um lugar melhor. Muitas, muitas coisas em comum. Aprendi, entendi e senti que são parte de mim e somos parte de um todo.
Foi muito bom conhecer vocês e tenho uma certeza: nós não nos encontramos por acaso, porque não existe acaso. Só o tempo nos dirá o que nos colocou no caminho uns dos outros, e porquê.
E espero que seja em breve!
12 respostas
Adorei Nini, que “panela” com tantos “ingredientes” diferentes e igualmente interessantes! Que máximo deve ter sido!!! 😘😘😘
Sim, foi uma experiência indescritível, por mais que eu tenha tentado descrever.
Que legal! Acredito tb que os encontros não são por acaso. Fazemos parte desse todo e, precisamos nos ajudar.
Quero ir no próximo encontro!
Beijo grande
Zilda, obrigada! Saudade! Beijo grande! 🙂
Eu compreendo muito bem isso , minha vida vem mudando muito principalmente depois que fiz o curso de reiki comecei a dar importância as coisas mais simples da vida como sentir o ar que respiramos sentir amor pelo próximo agradecer tudo o que temos e não ficarmos reclamando do que não temos pois tudo o que precisamos temos em abundância na natureza
Que bom saber, Nando! Beijo com carinho!
Nada e por acaso! 🙏🙏🙏
Exatamente! Essa é a beleza da história! 🙂
Lindo, o texto e o trabalho que a Roberta desenvolve, espero breve participar! Sucesso as duas 🌟🌟
Obrigada, Paola. Grande beijo! 🙂
Ah, Tia.. que coisa linda! ♥️ Muito feliz vendo essa energia e consciência fluindo!
Obrigada, Lu! Saudade de vc!